
Londres é das cidades europeias mais visitadas do mundo. Está repleta de pontos de interesse históricos, edifícios icónicos e atrações inovadoras que atraem milhares de turistas. Na cidade há palácios da realeza, monumentos, parques, teatros, música, arte, lojas, mercados e muita gastronomia.
Em 2016 estive uma semana em Londres. Esta foi a primeira viagem que fiz sozinha para o estrangeiro. Apesar de viajar a dois desde 2011 em território português, as minhas viagens anteriores a Espanha sempre foram em família. A partir desse ano tudo tem sido organizado e planeado por mim. Ora não fosse eu apaixonada por tudo que está relacionado com viagens.
No período em que estive em Londres fui me deparando com detalhes que me fizeram apaixonar pela cidade. Apesar de já estar habituada à vida que construí em Portugal, encontrei em Londres um lugar onde me imaginaria a viver.
Nesse contexto procurei identificar o meu top 5 da cidade Londrina:
- a aceitação multi-cultural
- a facilidade de deslocação
- a variedade de espaços verdes
- a diversidade de monumentos, museus e atrações
- a variada oferta comercial e gastronómica
Se gostas de Londres e queres ler mais sobre esta cidade europeia podes encontrar outras informações noutros artigos que escrevi.
Londres: a cidade multi-cultural
Ao visitar os bairros de Londres absorvi as experiências do mundo inteiro numa só cidade: uma mistura de caras, costumes e sabores. A população estrangeira que reside em Londres vai desde europeus a indianos, paquistaneses e chineses. Durante muitos anos, Londres acolheu imigrantes provenientes de todo o mundo. Pessoas de diferentes origens étnicas, religiosas e culturais fizeram de Londres a sua casa e criaram comunidades que refletem a sua própria herança cultural. Os seus descendentes são os londrinos de hoje.
A diversidade de nacionalidades em Londres é bastante expressiva e, logo na chegada à cidade, senti o choque cultural. O apartamento onde estive alojada ficava no centro, perto dos jardins de Kensington. Para lá chegar andei de autocarro e depois de metro. Nessas primeiras horas senti que a cidade era bem maior que aquilo que tinha imaginado. A quantidade de pessoas diferentes com que me cruzei só nesse período foi impressionante. E escapei à hora de ponta!
A dinâmica de Londres era muito intensa. O trânsito frenético, as pessoas sempre de um lado para o outro, a poluição, tudo era cansativo. Sair de uma aldeia portuguesa e entrar na cidade londrina foi um choque cultural. Para quem não estava habituado, o excesso de informação visual e auditiva era pesado.
Apesar do choque inicial, em três dias, acabei por me habituar ao ritmo, à velocidade e à exigência da capital inglesa. No fim, encontrei em Londres uma segunda casa, uma cidade disposta a receber-nos e a integrar-nos na sociedade.

Os melhores transportes para visitar a cidade londrina
Durante a minha estadia percebi que Londres é uma das cidades onde há movimento 24 horas por dia. É, tal como Nova Iorque, uma cidade que não dorme. Durante o dia deparei-me com uma movimentação de pessoas alucinante. Após a meia-noite, apesar de ser mais calmo, vi pessoas a trabalhar na rua: lixeiros, homens das obras rodoviárias, turistas de bicicleta, alguns autocarros noturnos e táxis.
Londres é enorme e, por isso, podemos demorar mais de uma hora a chegar ao nosso destino. Sugiro que planeies bem cada dia para não perderes tempo a andar para trás e para a frente. Outra sugestão: compra um Oyster Travelcard para teres acesso a viagens ilimitadas. Para te organizares, consulta os mapas dos transportes que vais usar.
Se, de alguma forma, procuras poupar algum dinheiro durante a viagem, poupa nos transportes pois há uma grande variedade a diferentes preços. Londres é uma cidade que deve ser visitada a pé ou de bicicleta, o máximo possível. Mas, para percursos mais longos, é mais vantajoso andar de metro ou autocarro. Os transportes mais usados pelos londrinos são: autocarro, metro, comboio, bicicleta e táxi.
Avião
Londres tem cinco aeroportos e todos eles oferecem acesso à cidade. O London City é o aeroporto mais central da cidade. Tem os preços mais caros, sendo por isso maioritariamente utilizado para viagens de negócios e executivas. Heathrow e Gatwick são os aeroportos principais da cidade. Em Stansted e Luton circulam, maioritariamente, voos de companhias aéreas low cost. Eu viajei pela Ryanair e aterrei em Stansted. Dali apanhei o autocarro direto para a cidade, tendo comprado os bilhetes online no National Express. A viagem foi barata, demorou cerca de 1h30 e levou-nos até Liverpool Street Station.

Autocarro
A maioria dos autocarros que circulam em Londres, geralmente os vermelhos, têm dois andares, embora também existam só de um andar. Andar de autocarro é uma maneira muito interessante de percorrer o centro apreciando o ambiente em redor. Estes icónicos autocarros são uma maneira rápida, conveniente e barata de viajar pela cidade, com muitas oportunidades turísticas pelo caminho. Quem é que vai a Londres e não deseja passear nestes tradicionais autocarros vermelhos?! Eu andei no autocarro turístico Hop On Hop Off durante um dia. A experiência de andar no andar superior do autocarro foi muito entusiasmante e deu-me uma perspetiva muito bonita da cidade que não seria possível ter a pé ou de carro.
A rede de autocarros de Londres pode levar-nos literalmente a todos os cantos da cidade e faz serviço 24 horas/dia. Os autocarros circulam com bastante frequência, sobretudo à semana e durante a hora de ponta. Por norma não há muitos atrasos já que a cidade tem a maioria das estradas com vias exclusivas para transportes públicos.
Uma viagem de autocarro custa apenas 1,50 libras, qualquer que seja o teu destino. Além disso, não importa quantos autocarros apanhes, pois nunca te custará mais de 4,50 libras por dia. Contudo, lembra-te de usar a mesma modalidade de pagamento em todas as viagens.

Metro
O metro é uma ótima maneira de viajar no centro de Londres, contudo é relativamente mais caro. A rede de metro dispõe de 11 linhas que abrangem as 6 zonas de toda a cidade. As zonas estão demarcadas para classificar diferentes preços, sendo a zona 1 o centro da cidade. As restantes zonas formam-se circularmente à volta da zona 1, estando a zona 6 localizada na extremidade de Londres. Dentro das estações por onde passei vi sempre boa sinalização. As diferentes cores das linhas e o sentido da direção do destino pretendido ajudou-me a ir pelo caminho certo, tanto no início do percurso, como nas diferentes interligações que precisei de fazer.
Há sempre estações de metro a uma curta distância do teu alojamento, independentemente do bairro onde fiques. O apartamento onde estive alojada ficava mesmo por trás do metro de Lancaster Gate. Tanto à chegada como à partida utilizei o metro entre Liverpool Street e Lancaster Gate.
Uma viagem de metro nas zonas 1 – 2 (centro) custa apenas 2,40 libras. Este valor aplica-se apenas com a utilização do Oystercard e fora da hora de ponta. Caso contrário, o bilhete ficará mais caro. Outra vantagem de usar este cartão consiste na existência de um limite diário para a cobrança das viagens. Nas zonas 1 – 2 o valor da cobrança máxima é de 6,50 libras. Qualquer viagem de metro feita após ultrapassar essa quantia é gratuita.

Comboio
Londres tem uma grande rede de comboios separada da rede de metro. Embora os comboios sejam mais usados pelos londrinos para chegar a casa do trabalho, lugares como Windsor e Hampton Court levam os turistas a recorrer a este meio de transporte. Eu não precisei de recorrer ao uso do comboio nesta viagem.
Algumas das principais estações de comboio de Londres são:
- Victoria Station – Faz a ligação com a zona Sul de Londres e tem comboios diretos para o aeroporto de Gatwick.
- Waterloo Station e London Bridge Station – Também fazem ligação com a zona Sul de Londres.
- Liverpool Street Station – Faz a ligação com a zona Este e Nordeste de Londres e tem comboios diretos para o aeroporto de Stansted. Tal como eu fiz, nesta estação também se pode apanhar autocarros de longa distância para o aeroporto de Stansted.
- Kings Cross e St. Pancras International Station – Estas duas estações de estão ao lado uma da outra, separadas apenas por uma estrada. Ambas fazem a ligação com a zona a Norte de Londres, inclusive para o aeroporto de Luton.
- Paddington Station – Faz a ligação com a zona Oeste de Londres e tem comboios diretos para o aeroporto de Heathrow. O meu alojamento ficava a poucos metros da estação de comboios de Paddington e, por essa razão, tive oportunidade de conhecer o seu interior.
Para confirmar os horários e preços de bilhetes para Londres ou outras localidades vizinhas, basta consultar a National Rail.

Bicicleta
Muitos londrinos preferem a bicicleta para se deslocar apesar do clima típico da cidade não ser o ideal. Existe uma rede de bicicletas espalhadas pela cidade. As bicicletas da empresa Santander Cycles são muitos fáceis de usar e são uma ótima forma de passear pelo centro. Existem mais de 750 postos e 11.500 bicicletas em circulação em Londres.
Qualquer pessoa pode alugar uma bicicleta desde que tenha um cartão de crédito. É muito fácil usar, basta seguir as instruções no painel para soltar a bicicleta e começar a andar. Foi assim que me desloquei a maior parte do tempo e foi aqui onde poupei mais dinheiro! Por apenas 2 libras podemos andar o dia todo. Se demorarmos apenas 30 minutos até outro posto de entrega, a viagem de bicicleta não tem qualquer custo adicional. Este é compromisso: temos de parar e trocar de bicicleta a cada 30 minutos, durante um período de 24 horas para maximizarmos o custo. Se, em qualquer ocasião, ultrapassares os 30 minutos, terás de pagar mais 2 libras por cada período adicional de 30 minutos que excedas em cada viagem.
Se optares por este meio de transporte tem especial atenção. Na estrada ainda há poucas zonas de separação entre as pistas para ciclistas e a via dos automóveis. Como a condução em Londres é à esquerda, alguns turistas e até habitantes locais não estão adaptados e, por vezes, acontecem acidentes.
Painel informativo das bicicletas Santander Posto de recolha de bicicletas Santander
Táxi
Apesar de serem muito atrativos e confortáveis, os Black Cabs são dos táxis mais caros da Europa. Os táxis de Londres são facilmente reconhecidos pela sua cor preta e linhas arredondadas, contudo também há de outras cores. O seu interior é muito espaçoso e é acessível a pessoas em cadeiras de rodas. Quando estão disponíveis têm uma luz amarela acesa no topo do carro e basta fazer sinal na rua para o táxi parar. Também os encontramos com frequência à porta das estações ou de hotéis luxuosos. Os preços dos táxis é muito elevado e há uma taxa mínima de 3 libras.

Os Parques e Jardins da realeza londrina
Aproveitei a época baixa e marquei a minha viagem para Londres numa semana de Outubro. Nesse período, tal como esperava, os dias amanheciam como um dia normal de Outono. Chuviscava levemente em alguns momentos do dia, o céu estava sempre coberto de nuvens e o sol raramente o vi.
O apartamento económico que encontrei no bairro de Westminster foi um achado. O melhor de tudo era mesmo a sua localização. Uma zona calma, mais barata e menos poluída. Viver uma semana nos subúrbios londrinos teve os seus privilégios.
Em Londres há vários jardins enormes para se passear, alguns com animais à solta muito sociais. Londres pode ser uma cidade muito turística, mas, independentemente do bairro onde fiques, nunca ficarás a mais de alguns minutos de distância de jardins escondidos e espaços abertos, perfeitos para um piquenique.
A cidade londrina é reconhecida mundialmente pela abundância de espaços verdes. A Royal Parks é uma instituição que apoia e gere a manutenção de 2.000 hectares de parques reais de Londres. Estas áreas são privilegiadas por residentes e turistas, proporcionando um lugar de refúgio ao quotidiano agitado da cidade.
Kensington Gardens
Se ficares alojado no bairro de Kensington ou nos bairros vizinhos, certamente irás passear muitas vezes neste jardim. Além de ser possível desfrutarmos da tranquilidade dos seus enormes espaços verdes, nestes jardins há recantos muitos bonitos. Aqui visitamos o interior do Palácio de Kensington e o salão de chá Orangery (uma antiga estufa), encontramos a Fonte em Memória da Princesa Diana, a estátua do Peter Pan e o monumento em Memória de Alberto. De todos os parques e jardins que visitei, este foi um dos meus preferidos. Talvez por passear aqui todos os dias, uma vez que ficava a poucos metros de distância do meu alojamento.

Hyde Park
O Hyde Park é considerado o parque mais antigo de Londres. Também passeei neste parque todos os dias e fascinou-me a quantidade e diversidade de animais que aqui encontrei. Havia patos, gansos, pássaros e esquilos. Eles estão habituados às pessoas e, se lhes oferecermos um bocadinho de pão ou bolacha, vêm comer à nossa mão.
Além de passear, fazer piqueniques e respirar ar puro, no Hyde Park há imensas pessoas a fazer diversas atividades. Tanto londrinos como turistas andam a passear o cão, a andar de bicicleta, a correr, a apanhar sol… Também no lago Serpentine há muitas pessoas a divertirem-se passeando num barco a remos.
Hyde Park Esquilos no Hyde Park

The Regent’s Park
O Regent’s Park é o lugar ideal para a prática de desporto. Neste parque pode-se fazer hóquei, atletismo, jogar futebol, rugby, ténis e é possível praticar remo no seu enorme lago.
Neste parque existe uma enorme variedade de flores, um lago artificial, pássaros de várias espécies, um teatro e até uma mesquita. Apenas vi uma pequena área deste parque pois não tive oportunidade de o explorar como gostaria. Vim a este parque quando fui visitar o jardim zoológico que está inserido no seu interior.

The Green Park
O Green Park é uma zona verde bastante tranquila por estar distanciada do centro. Este parque é mais frequentado por londrinos que pretendem afastar-se da cidade para relaxar do barulho, da confusão e do stress. Passei uma manhã bem agradável no Green Park e ainda consegui assistir à cerimónia da Troca da Guarda, que se celebra diariamente em frente ao Palácio de Buckingham.


St. James’s Park
O St James’s Park é um dos parques da realeza mais bem cuidados de Londres. Este parque também fica perto do Palácio de Buckingham e visitei-o na mesma manhã que passeei no Green Park.
O parque tem muitas áreas verdes e um grande lago. O parque muda completamente de cenário dependendo da época do ano. Na altura em que fui era Outono e o parque estava muito bonito, com folhas secas em tons amarelados a delinear os caminhos.

A diversidade de Monumentos, Atrações e Museus no centro de Londres
Londres é uma cidade vibrante com uma abundância de lugares para visitar. Se adoras arte, facilmente te irás perder na Tate Modern ou na Bankside Galley, apenas duas das galerias de arte gratuitas de Londres. Se tiveres interesse na história e na arquitetura de Londres deves adicionar o Shakespeare’s Globe e o Wellington Arch à tua lista de lugares a visitar.
A cidade tem monumentos históricos, grandes igrejas e monumentos medievais. A arquitetura do Museu Britânico é impressionante e, se estiveres à procura de vestígios da realeza, não podes deixar de visitar o Castelo de Windsor e o Palácio Hampton Court que são imperdíveis para os entusiastas da história britânica.
Se o que te entusiasma são os museus, então tens de visitar o Museu Victoria and Albert, da Ciência e da História Natural. Estes são os museus mais visitados de Londres. Todos eles estão muito próximos uns dos outros e também perto das lojas e restaurantes de Knightsbridge.



Gostas de Londres? Então poderás encontrar mais detalhes da minha viagem no artigo do London Pass e no artigo sobre o que visitei na semana de Outono em que estive em Londres.
Os Melhores Lugares para Comer e fazer Compras em Londres
Ao segundo dia da minha estadia em Londres já sabia qual era o melhor mercado e loja perto do meu alojamento. Aos poucos percebi onde encontrar fruta, legumes e carne fresca. A carne, apesar de barata, não era de grande qualidade e o sabor era um pouco deslavado. Nós, portugueses das aldeias e do interior, estamos habituados a comer uma boa carne de vaca, vitela, pato e galinha. Em Londres também consegui encontrar boa carne mas o preço era tão exorbitante que tirou-me logo a fome. O melhor que se pode encontrar aqui é carne de porco, frango, salsichas frescas e hambúrgueres. Relativamente a peixe fresco, bom e barato é uma ilusão, pois não existe. Esta realidade chocou-me um bocado. Não estava preparada para encontrar uma oferta tão medíocre de comida fresca.
Quando entrei no apartamento pela primeira vez deparei-me com outro facto chocante: havia uma cozinha totalmente equipada de forno e microondas, mas para meu horror, faltava o fogão! Fui logo à receção para expor a situação e aí percebi que eles raramente o usam. O londrino de hoje vive num ambiente acelerado e dispõe de muito pouco tempo e paciência para cozinhar. Por esta razão há pouca oferta de frescos e congelados, mas sim há um leque de comidas pré-feitas que basta aquecer no forno ou no micro-ondas.
Melhores Lugares para Comer
Apesar de Londres ser um das cidades mais caras do mundo, o preço dos restaurantes é bastante razoável e não é necessário gastar-se uma fortuna para se comer bem. No entanto, o valor da libra, nos dias de hoje não é muito favorável em relação ao euro, e acaba por haver um custo acrescido no câmbio da moeda.
No caso de não teres dinheiro suficiente, em Londres é possível encontrar-se uma grande quantidade de estabelecimentos de fast food em qualquer parte da cidade. Desde os restaurantes mais finos, às roulottes de rua que vendem hambúrgueres, petiscos, kebabs e pizzas.

Embora em Londres seja possível encontrar comida de todas as nacionalidades, visitar o país é uma boa oportunidade para provar os pratos típicos britânicos. Eles são: peixe merluza panado e frito, acompanhado de batatas fritas, carne assada, empada recheada de carne e rins, pudim Yorkshire, torradas com ovo escalfado e feijão de tomate e ainda tarte de maçã.
As melhores zonas para se comer são o bairro de Covent Garden, os arredores de Leicester Square e a zona de Soho e Chinatown.

Outra tradição do Reino Unido é o chá inglês que fez parte da vida quotidiana da classe alta no século XVII. Nos dias de hoje, a tradição da toma do chá inglês faz-se apenas em celebração de ocasiões especiais. Um dos melhores lugares para desfrutar deste chá é o Orangery no Palácio de Kensington, com preços a partir de 30 libras. O preço é excessivo, mas esta tradição inclui a toma de diferentes tipos de chá, doces e lanches, tornando-se uma cerimónia de requinte ao estilo inglês.

Melhores Mercados para fazer Compras
Em Londres é possível encontrar tanto grandes shoppings como mercados de rua e quiosques. Os turistas correm as lojas de Londres à procura de lembranças das suas viagens. Há objetos com a forma de cabine telefónica, de autocarros de dois andares, táxis londrinos ou até ímanes de monumentos ou de ruas da cidade e de estações de metro. É principalmente na zona de Covent Garden que se encontram muitas lojas de recordações.
Camden Town é um espaço dentro do bairro de Camden, famoso pelo seu mercado e pela vida alternativa dos seus moradores. No Mercado de Camden vende-se de tudo um pouco: roupas vintage ou jóias feitas à mão. Uma coisa que me chamou a atenção foi encontrar sapatilhas, donuts e bonecos gigantes pendurados na entrada das lojas deste bairro.

Harrods é a loja de departamentos mais famosa, luxuosa e cara de Londres. Muito semelhante ao El Corte Inglês de Espanha ou às Galleries Lafayette em França.

O Mercado Portobello é também considerado um dos mercados mais acarinhados da cidade londrina. Neste mercado vende-se antiguidades, jóias, móveis, moedas, selos, roupa e artes. Aqui também há bancas de fruta, legumes e pão. Por estar no coração de Nothing Hill, ficava a uma curta distância do meu alojamento e por isso tive o prazer de visitar este mercado.

Se gostas de Londres e queres ler mais sobre esta cidade europeia podes encontrar outras informações noutros artigos que escrevi.